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O médico especialista e coordenador dos cursos de Tomografia e ressonância Magnética ministrados na Medig - Ensino, Dr. Mauro Brandão, foi um dos profissionais convidados para atuar nos Jogos Olímpicos Rio 2016, integrando uma equipe de radiologia especializada em lesões de músculo e articulações. A seguir parte da matéria sobre as Olimpíadas feita pela Competir, revista especializado em esporte, sobre a participação do médico no evento.
"Em competições como essa, um bom diagnóstico é imprescindível. Os convocados para as Olimpíadas são os que chamamos de atletas de alta performance - e eles, seus médicos e patrocinadores não admitem margem de erro. Por isso os exames de ressonância magnética, ultrassonografia e radiografias foram executados e interpretados por radiologistas especialista em lesões do esporte. Foi uma experiência extremamente enriquecedora do ponto de vista profissional", diz o especialista. Embora alguns atletas estivessem acompanhados por médicos de seus países e até mesmo treinadores e fisioterapeutas, muitos desses profissionais não possuem o mesmo entendimento de interpretação de exames como têm para o tratamento dos esportistas.
"A decisão de retirar ou incluir o atleta em uma competição é de responsabilidade do seu médico, mas em muito influenciada pela opinião do radiologista. Um erro de interpretação de um exame pode custar anos de preparação para alguns e muito dinheiro para outros. Pode retirar equivocadamente um atleta apto de uma competição ou fazê-lo atuar sem as suas reais condições, o que pode agravar a lesão", explica Dr. Mauro. De acordo com o especialista, foram atendidas várias situações marcantes. É o caso de uma atleta do leste europeu, bem ranqueada em sua modalidade esportiva, que foi cortada antes de sua estreia nas Olimpíadas devido a um rompimento em um músculo crucial para o seu desempenho. E a equipe de radiologistas dos Jogos também contribuiu para o ouro do Brasil no vôlei, motivo de orgulho para todos os brasileiros. Conforme conta o especialista, "um jogador de vôlei do Brasil, ao se lesionar antes do inicio da competição, só não foi cortado porque na nossa interpretação, verificamos que a sua lesão teria um potencial de cicatrização, permitindo ao atleta estar apto para atuar nos três últimos jogos, caso a seleção avançasse. De fato a sua atuação no final da competição foi crucial para conseguirmos o ouro. Valeu a pena participar disso tudo", finaliza especialista e médico responsável pelos cursos de Ressonância magnética e Tomografia ministrados na Medig - Ensino.
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